O Ministério da Saúde vai liberar R$ 962,3 milhões para o funcionamento de 1.966 serviços na rede pública. A medida garante o atendimento da população em unidades que já estavam em atividade, mas sem a contrapartida do governo federal. As informações são da Agência Brasil.

 

Entre os serviços comtemplados estão 53 para atendimento de pacientes com câncer, 71 para assistência a gestantes e bebês, 421 para a rede de urgência e emergência, 94 para assistência em unidades de terapia intensiva e 39 para cuidados de pessoas com deficiência.

 

De acordo com o ministro da Saúde, Ricardo Barros, os recursos foram resultado de uma economia no período de setembro a dezembro de 2016 e devem beneficiar 1.057 municípios de todas as unidades da Federação.

 

Repelentes

 

Apenas a negociação para a compra de repelentes, de acordo com o ministro, gerou uma economia de R$ 128 milhões aos cofres públicos. Foram adquiridas pelo governo federal um total de 3 bilhões de horas de proteção contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. A compra dos produtos ainda está em processo de licitação. A expectativa da pasta é que, em até 15 dias após a conclusão desta fase, o fornecimento dos repelentes a gestantes do Programa Bolsa Família seja iniciado.

 

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