O senador Styvenson Valentim (Pode-RN) contestou na última sexta-feira (5) reportagem publicada na revista Veja que afirmou que projeto de sua autoria foi proposto por conta de lobby a favor das universidades particulares, do setor da indústria e do empresariado.

 

O Projeto de Lei (PL) 1.540/2019 altera as regras relacionadas ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e permite o saque do saldo do fundo para o pagamento de curso de nível superior e de cirurgias essenciais à saúde. A justificativa da proposição é a criação de um mecanismo que assegure ao trabalhador o direito à vida e a uma educação de qualidade.

 

“Por isso estou ocupando esta tribuna, para falar dessa percepção errônea jornalística, que não feriu a mim e nem ao meu projeto, mas sim centenas, milhares de brasileiros, de pessoas que querem ter uma educação, que buscam uma melhoria de vida através da educação superior, que muitas vezes são as pessoas de baixa renda, que têm que se utilizar de um financiamento (para ingressar em uma universidade)”, afirmou o parlamentar a colegas em discurso no plenário.

 

Segundo o senador, não houve influência externa na elaboração do projeto. A única motivação teria sido ampliar as opções de saque do FGTS para o trabalhador. Styvenson ainda defende que os congressistas devem exigir melhorias no serviço público, maiores investimentos e boa gestão. Com informações da Agência Brasil

 

Tweetar